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Resumo:
A abordagem que as Constelações Familiares te apresentam tem um alcance mais abrangente.
Quando te propões a fazer uma sessão não vens sozinh@.
Contigo vem uma história, a tua história familiar.
A forma como acreditas estar na vida é produto de tudo o que te foi ensinado e transmitido pelos vários sistemas que te rodeiam (pais, filhos, pares, escola, amigos, bairro, região, continente, etc.).
O conjunto de valores que o teu clã familiar te ditou, não te serve mais…porque te traz sofrimento!
Mas como podes tu amar os que te amam, se não concordas ou não sentes que essas crenças não são mais para ti?
Então partilho contigo aqui 10 dicas úteis que te ajudam a tomar a uma decisão para que possas encerrar essa relação com o sofrimento, com uma lealdade inconsciente a algo que não te beneficia.
Liberta-te por ti e por eles. Sempre com respeito, com honra e dando um bom lugar a todos.
Olha para as diversas áreas da tua vida e vê onde falta ORDEM, PERTENÇA e RECIPROCIDADE…e presta atenção!
Essa falta contém uma pista válida, pois contém uma mensagem que te ajuda a descodificar qual o sintoma, o bloqueio que o teu sistema familiar teima em não reconhecer.
Descobre através do questionário no final deste artigo se tens um tema para fazer uma Constelação Familiar.
Sobre os desequilíbrios dentro do sistema familiar
O motivo que leva as pessoas a recorrerem a uma sessão de Constelação Familiar e a colocar um determinado tema, está sempre relacionado com um desequilíbrio dentro do sistema familiar.
Os desequilíbrios manifestam-se da seguinte forma:
– bloqueio, esquecimento, impedimento sob a forma de autosabotagem ou de autoboicote (pequenos incidentes);
– padrão de comportamento que te prejudica, assim como a tua família;
– dificuldades relacionais com as pessoas que te rodeiam;
– sintomas físicos gerados por incidentes ou acidentes.
Que tipos de desequilíbrios podem ocorrer dentro de um sistema familiar?
Dentro do teu sistema familiar podes sentir desequilíbrio em 3 áreas diferentes:
– falta de Ordem
– falta de Pertença
– Reciprocidade ou Dar e Receber (em excesso ou déficit).

A lealdade Inconsciente que nos (co)move
Todos nós amamos as pessoas que fazem parte do nosso sistema familiar.
Tu amas as pessoas que fazem ou que fizeram parte da tua família.
Elas transmitiram-te um conjunto de valores e de crenças que moldaram o teu caráter.
Elas também definiram o conjunto de crenças, princípios e valores que estás a passar à geração seguinte.
Também definem as tuas decisões, atitudes e comportamentos no dia-a-dia.
Quando tu amas a tua família ancestral (bisavós ou avós), demonstras o afeto por el@s.
Mas também repetes por amor os seus ensinamentos (crenças, valores e comportamentos) e, também imitas os mesmos padrões de comportamento que eles seguiram.
É como calçar os sapatos de outros e tentar fazer o mesmo que eles fizeram.
Por amor cego, fazes e tornas a fazer tudo igual a eles…mesmo que isso seja difícil de admitir!
A repetição é tão inconsciente que podem ocorrer eventos e destinos trágicos semelhantes aos dos antepassados, porque a mesma lealdade inconsciente se manteve.
O que os Clientes felizes dizem sobre as Constelações familiares:


A repetição SÁBIA por detrás do enredo familiar
Se estás a ler este artigo, e se já tiveste a oportunidade de viver o número de experiências suficientes para dar-te conta que existem áreas de vida nas quais seguiste aplicar exatamente o que te transmitiram, mas ainda assim não consegues alcançar um estado de felicidade que te sentes merecedor.
Digamos que com o passar dos anos foste acumulando experiências nas quais experimentaste:
– repetidamente relacionamentos amorosos falhados;
– algumas vezes assumiste uma relação de triangulação, na qual te sentiste omissa, não reconhecida ou anómin@;
– frequentemente mantiveste interações violentas ou agressivas;
– constantemente sentes que não te incluem em tarefas ou eventos sociais ou que sentes muito diferente da tua família de origem e por isso não te sentes aceite ou incluída;
– uma falta de limites nos relacionamentos com @s teus/tuas filh@s ou parceir@s;
– incidentes ou acidentes que se repetem em torno da mesma data (síndrome de aniversário);
– um esforço constante para teres os recursos económicos sem estares preocupad@ com o dia de amanhã.
Estes exemplos são apenas alguns entre muitos e correspondem a vários tipos de desequilíbrios dentro do sistema familiar (no qual se incluem a tua família nuclear e ancestral).
Estes padrões de relacionamento(s), bloqueio(s), incidentes, abortos, vícios e sintomas físicos ou doenças têm implicações para todo o sistema familiar.
Na verdade, todos eles funcionam como um mensageiro que está avisando o sistema familiar que algo oculto (inconsciente) tem de ser olhado, visto e reconhecido.
A grande implicação de não olhar para um padrão uma e outra vez dá origem a vários enredos familiares que tendem a repetir-se e a ganhar maior expressividade ao longo do tempo até que algum elemento do sistema, integre a mensagem e escolha um Destino diferente.
Possivelmente, fazer uma escolha diferente talvez se revele para ti como uma tarefa árdua!
Integrar significa abdicar de processos de identificação complexos que são estudados pelos facilitadores de Constelações Familiares através da construção do teu genograma ou árvore de família.
Quanto mais informações tenhas sobre a tua família ancestral, melhor para ti e para a compreensão do teu tema.
Trazer à Luz o trauma ancestral, onde existiu Sombra contribui para a libertação dos elementos familiares que ainda estão presos a esse enredo familiar.
Na maioria dos casos, o peso que esse enredo familiar traz é tão pesado e paga uma fatura tão alta (doenças, afeções físicas, relações e vínculos traumáticos) com a agravante que não são (só) seus.
Carregar algo que não te pertence, não é um ato de AMOR.
É apenas a identificação a um ancestral excluído.
Ao te manteres fiel a el@, mantés-te ligado à dor e ao sofrimento e pagas o preço que el@ pagou… ou talvez mais alto!
Honrar e homenagear alguém consiste no reconhecimento desse Destino trágico.
Significa que tens ou deves aprender através desse exemplo.
Sugere-te que te desvincules do papel de vítima, de perpetuador ou de salvador@.
Se estás permanentemente em luta para evitar algo por medo, então tens de saber que o que resiste, acaba por persistir.
Isto significa que a persistência de uma determinada ideia (sobretudo se a emoção é perturbadora), então vais atrair situações onde esse medo estará presente e a probabilidade que algo corra menos bem é elevada (como no Efeito Pigmaleão).
Por isso é muito importante estar atento à tua intenção e à(s) emoção(ões).
Se por detrás de uma intenção está o medo, então a auto-profecia anuncia que o pior receio se concretizará. Vês como a qualidade dos nossos pensamentos, emoções e intenções determina todos os resultados no Aqui e Agora?

10 dicas para reveres o teu propósito do teu Tema ANTES de constelar:
Dica 1:
– A razão pela qual vens constelar é porque conseguiste identificaste um padrão de relacionamento que costumas atrair e que te traz sofrimento, dor ou perda?
Dica 2:
– Dás contigo a pensar que estás sempre a atrair um conjunto de pessoas, elementos, situações, eventos ou temas que se tendem a repetir uma e outra vez e que só te prejudicam?
Dica 3:
– Sentes-te muitas vezes em esforço e em luta sobretudo contigo própri@ para conseguir o que realmente precisas para que a tua vida vá em frente?
Dica 4:
– Sentes muitas vezes que se colocasses em prática aquilo que realmente está de acordo contigo, serias afastada da tua família ou as ligações seriam afetadas?
Dica 5:
– Sentes que a tua autosabotagem ou o autoboicote te está a proteger de algo difícil de enfrentar?
Dica 6:
– Sentes que os teus objetivos e propósitos não são levados a sério pelas pessoas mais próximas de ti?
Dica 7:
– Sintomas e incómodos físicos aparecem nos momentos mais estranhos e sem razão lógica?
Dica 8:
– Dás por ti a pensar se fizeste tal como te ensinaram, porque os teus relacionamentos e a tua vida e geral não avança?
Dica 9:
– Existem estranhas sincronicidades que envolvem vários parentes teus e talvez até a ti, mesmo estando em locais diferentes e sem manter um relacionamento próximo?
Dica 10:
– Existe um grande sentimento que não sabes descrever mas que se enquadra em falta de propósito, luta, esforço, limites, alguém que te complemente?
Agora proponho-te que respondas a este questionário.
Os resultados obtidos ajudam-te a discernir melhor se necessitas abordar este tema e a ponderar melhor qual será o tema mais esclarecedor para ti através de uma Constelação familiar.
O que os Clientes felizes dizem sobre as Constelações familiares:



Resumo:
A abordagem que as Constelações Familiares te apresentam tem um alcance mais abrangente.
Quando te propões a fazer uma sessão não vens sozinh@.
Contigo vem uma história, a tua história familiar.
A forma como acreditas estar na vida é produto de tudo o que te foi ensinado e transmitido pelos vários sistemas que te rodeiam (pais, filhos, pares, escola, amigos, bairro, região, continente, etc.).
O conjunto de valores que o teu clã familiar te ditou, não te serve mais…porque te traz sofrimento!
Mas como podes tu amar os que te amam, se não concordas ou não sentes que essas crenças não são mais para ti?
Então partilho contigo aqui 10 dicas úteis que te ajudam a tomar a uma decisão para que possas encerrar essa relação com o sofrimento, com uma lealdade inconsciente a algo que não te beneficia.
Liberta-te por ti e por eles. Sempre com respeito, com honra e dando um bom lugar a todos.
Olha para as diversas áreas da tua vida e vê onde falta ORDEM, PERTENÇA e RECIPROCIDADE…e presta atenção!
Essa falta contém uma pista válida, pois contém uma mensagem que te ajuda a descodificar qual o sintoma, o bloqueio que o teu sistema familiar teima em não reconhecer.
Descobre através do questionário no final deste artigo se tens um tema para fazer uma Constelação Familiar.