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Ponto 1:

“Não existe nada fora de ti que não tenha sido captado previamente pelo teu radar interno.”

Se os acontecimentos que atraíste para ti, te traíram, foi porque em primeiro lugar, és tu quem te está a trair a ti próprio, sobretudo nas tuas escolhas!

Inevitavelmente perdeste-te na definição do que é essencial e coerente contigo.

BOAS NOTÍCIAS: Estás agora mais perto da coerência interna do teu ser, estar e sentir!

Ponto 2:

“Se persististe e não quiseste ver o essencial para ti, então a mentira persistiu contigo até que tu estivesses pronta para ver o tamanho da tua ilusão!”

BOAS NOTÍCIAS: Agora que a enfrentaste, ela passou a ser mais visível: o que está fora, está dentro e vice-versa.

Ponto 3:

“Se persististes demasiados anos no mesmo padrão, então foi porque teimaste e não te rendeste: permaneceste num padrão rígido de comportamento que não te trouxe liberdade”.

Se preferiste viver serenamente na “gaiola dourada” que criaste, dá-te conta que te fechaste lá dentro e deitas-te fora as chaves que não quiseste usar para te libertares.

BOAS NOTÍCIAS: Pega na chave e na dor e transforma-a, porque ela é uma ferramenta valiosa.

Ponto 4:

“Para e observa o que se passa contigo e percebe que a palavra “sorte” tem que ser reequacionada”.

“Que lições preferiste não aprender sobre ti mesma e que Agora te dás conta?”

BOAS NOTÍCIAS: A sorte não existe. Existem sim as Leis Universais e a conexão com Algo Maior.

Ponto 5:

“Se as pessoas que te rodeiam te traíram, então a traíste-te a ti mesma ao ponto de acreditar que qualquer amizade é válida para ti e finalmente percebeste que é preciso reveres os teus critérios de amizade”.

BOAS NOTÍCIAS: Revisita os teus critérios de amiga, mulher, irmã. Redefine-os!

Ponto 6:

“Se calaste coisas que não gostavas, em prol de aprovação e com o tempo essa aprovação deu lugar a frustração e a dor. Então, aprende que não deves calar a tua AUTENTICIDADE, pois ela é a única coisa que te vai acompanhar até ao final da vida”.

BOAS NOTÍCIAS: É pela autenticidade que as pessoas vão ter o teu fiel retrato!… E é por ela que vão querer a tua companhia e a tua amizade…não pelos bens materiais.

Ponto 7:

“Se escapaste de uma tragédia maior: Agradece. Pois não precisaste que o Universo te batesse “brutalmente” à tua porta para te indicar que algo que vinhas fazendo tinha de ter um fim”.

BOAS NOTÍCIAS: Agradece todos os dias por estares AQUI de forma presente.

Ponto 8:

“Esquece os olhares e dos julgamentos fugazes dos outros sobre ti:

– uns podem ter sido de pena e refletem a tua vítima ou a tua criança ferida;

– outros podem ter sido de desprezo e refletem a sua dificuldade em lidar com os temas que tu lhes despertas;

– restam os olhares do “aviso” daqueles que te querem bem, como se de um pai ou mãe se tratasse ao olharem para um dos seus filhos. Pode ser um olhar de “presta atenção” ou de “tem cuidado”.

Seja qual for o olhar que consideres importante, não te esqueças que ele revela o que tu precisaste de ver sobre ti, em determinado momento…pois de outra forma, miraste dias a fio para a tua figura no espelho e não viste o essencial a teu respeito!

BOAS NOTÍCIAS: Estás agora capaz de VER-TE por inteiro!

Ponto 9:

“Se ficaste no meio da arena com tantos estranhos a apontarem para ti para te testarem, fica tranquila: a prova é feita nos dois sentidos!”

A prova é feita por quem é visto e por quem te olha. Quem te olha, por sua vez, também é olhado!

BOAS NOTÍCIAS: Tens agora uma imagem mais consciente de ti … e mais próxima da coerência interna.

Ponto 10:

“Se te sentes em situação de abandono, é porque estás em auto-abandono há muito tempo”.

Há muito tempo que afastas os outros da tua companhia. Os outros aprendem e afastam-se. Estás só e talvez os outros pensem que até gostas de estar assim.

BOAS NOTÍCIAS: Escuta internamente a tua voz e pergunta-lhe que coisas te preenchem, faz um diário e põe em prática.

Ponto 11:

“Se te sentes no vazio, talvez tenhas levado demasiado a sério a tarefa de te esvaziares de ti, até que não houvesse mesmo nada lá dentro, para que pudesses “caber” no mundo que os outros “tinham” para ti.

Em nome de quê vais continuar assim?

Por quem te comportas assim?

Quem te ensinou esse comportamento?

Quando adquiriste esse comportamento?

De que te protege esse comportamento que agora já não tem mais utilidade?

Rende-te!

BOAS NOTÍCIAS: Já não precisas mais: abre mão… Renasce das Cinzas!