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Resumo:

Neste artigo encontras as razões pelas quais a tua mente, “prega” uma partida ao teu lado emocional, mesmo quando estás segur@ que dominas todos os conteúdos.

As tuas dúvidas, hesitações e a tua forte autocrítica são a prova de que o(s) teu(s) cenário(s) catastrófico(s) suplantam o teu mundo interior.

Isto leva-te a acreditar de são verdades inquestionáveis e, portanto da tua realidade definitiva.

Aqui são apresentadas 5 estratégias para saíres desses cenários que nada mais fazem do que alimentar-se dos teus pensamentos tóxicos e cenários catastróficos que distorcem as percepções e que fundamentam crenças disfuncionais acerca de ti.

Tanto as percepções e as crenças não são exemplo: nem do teu desempenho profissional, nem do teu autovalor como pessoa.

O problema começa assim…

Amanhã é o Grande Dia!

Amanhã vais apresentar o teu projeto a uma equipa de trabalho.

Já tens todo o material preparado.

Dominas os conteúdos com facilidade, pois foste tu quem os criaste passo a passo. Sabes exatamente cada passo da apresentação.

No entanto, existe um momento no qual te surgem dúvidas acerca da tua prestação, do teu desempenho; de tal forma que começas a ter alguns destes comportamentos:

dúvida (começam a surgir-te dúvidas sobre a qualidade do material que vais apresentar);

hesitação (hesitas sobre a ordem, ou sobre a forma como a informação está organizada e questionas detalhes da tua apresentação, etc.);

autocrítica exagerada (deparaste com escolhas que tomaste e que agora começas a achar que o teu critério de escolha não foi o melhor e ficas no dilema: “mudo os conteúdos ou deixo estar como está?”.

Após essa constatação, surge uma sequência de dúvidas que te faz duvidar não só dos objetivos e metas desse teu trabalho – aspeto racional – como também te faz duvidar se tens tudo aquilo que necessitas para fazer valer o esforço que fizeste.

Esse esforço é reflexo do valor do teu trabalho e que representa uma parte do teu ser.

O que fazer com este duplo questionamento?

Questionamento esse que já ultrapassa a dimensão laboral e que te toca a nível pessoal.

Quando começas a lidar com elevados níveis de ansiedade, a velocidade dos pensamentos tende a aumentar.

Essa velocidade tende a ser tão fugaz e os conteúdos que alimentam o teu pensamento, revelam-se tóxicos e capazes de te tirar do teu centro.

O problema é que não consegues parar esses maus pensamentos e essas percepções distorcidas sobre ti própri@.

Seguidamente entras na Matrix errada, pois tendes a converter as percepções momentâneas em realidade, e os pensamentos, em verdades.

Parece ser que a realidade interna, se torna a tua realidade externa e de forma esmagadora.

E são coisas totalmente diferentes.

Menos expetativas, mais bons votos!
Só assim não nos convertemos na ansiedade.
Convertemo-nos na pessoa que é suposto ser!

Antes da apresentação

“Como se GERAM expetativas irrealistas”

Todo o mundo gostaria de brindar a sua audiência com uma apresentação inesquecível (no bom termo da palavra).

No entanto, começas a pensar que não estás à altura.

Depois, começas a pensar que nem sequer dás conta da tua apresentação, como deve ser.

Seguidamente, deixas de poder sequer ter uma ideia clara sobre a estrutura da tua apresentação.

Como desbloquear o medo de ter uma branca durante uma apresentação?

O primeiro passo é evitar as expetativas irrealistas: uma delas não é a qualidade da tua apresentação.

É a quantidade de erros que não aceitas ter!

Mesmo nas boas apresentações existem pequenos erros, gaffes, lapsos e nem por isso deixaram de terem um bom conteúdo.

Presta atenção a tua apresentação é como se fosse uma história que só tu conheces todos os detalhes.

Agora, se te perguntarem: “sabes todos os detalhes da tua história?”, “consegues desenhar uma linha que une toda a história?”, “saberias fazer um resumo e uma composição sobre ela?”… Se te escolheram a ti para falar da história é porque és um especialista.

Poderás não saber tudo sobre o tema, mas saberás pormenores valiosos e curiosos sobre o tema.

Então desfruta juntamente com a tua audiência, sabendo que tu podes aliviar o peso de seres o mensageiro, visto que o que mais importa é a tua mensagem.

testemunho Dina A.

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O que acontece quando entramos na Matrix errada?

No filme” Matrix”, o Neo é convidado a escolher entre dois comprimidos totalmente diferentes:

– o vermelho;

– o azul.

Ambos os comprimidos quando ingeridos produzem alteram a percepção da realidade.

O filtro com que vemos a realidade A (com ansiedade) e a realidade B (sem ansiedade) é completamente diferente, de acordo com aquilo que acreditas sobre ti e sobre o mundo que te rodeia.

O teu estado emocional também afeta a forma como apreendes e como reages às coisas, ou seja, como os teus sentidos se apropriam das coisas que vês, que sentes, que experiencias sobre o mundo à tua volta.

Quando muito ansiosos, tendemos a interpretar os sinais que a realidade nos apresenta de forma distorcida. Isto acontece sobretudo porque os cenários.

Por exemplo: uma tarefa que exija alguma complexidade em termos de detalhes, num dia pode não alterar o teu humor; mas noutro dia pode tornar-se um “bicho de sete cabeças”, só porque os teus níveis de concentração são afetados pela tua ansiedade intermitente.

O que quer isso dizer?

Significa que às vezes estás calmo, mas alguma preocupação começa a ganhar destaque de tal forma que começas a prestar-lhe atenção.

Essa atenção deixa de estar disponível para te concentrares no teu processo de criação ou de organização do teu trabalho e a tua energia fica repartida.

Quando a tua energia é intermitentemente repartida em várias coisas, a intensidade com que te propuseste a fazer a primeira (neste caso, a tua apresentação), pode desvanecer-se e o sentimento de eficácia reduz-se.

Que principais fontes de captação da tua energia positiva, podem prejudicar-te e criar ansiedade de forma intermitente?

– Alguns conteúdos das redes sociais que te dispersam– por um lado, as redes sociais podem ensinar e proporcionar entretenimento ao público. Contudo, se não houver um fio condutor no que pesquisas, podes dispersar-te. Passar muitas horas nas redes sociais, retira-te energia e altera a qualidade do teu sono;

– Conteúdos e notícias que apelam bastante ao lado emocional e que alimentam os teus medos e, portanto, verificas que são alimento para os teus prováveis cenários catastróficos, bastando uma simples questão: “e se fosse comigo?”

– Teor de conversas densas e negativas. A conversa produtiva pode ser levada a cabo em qualquer tema. Até um tema relacionado com algum cenário complicado, pode de alguma forma ser conduzida com inteligência e sensibilidade. Não tem a ver com o tema que se trata. Tem a ver a forma como se aborda o tema.

– A tua baixa energia física. Se estás a sentir-te em baixo e se deixas que outros ultrapassem o teu tempo e a tua energia começa a baixar, de tal forma que te sintas mal. Presta atenção! Começa a colocar fronteiras, para que não passem por lá pessoas de forma indiscriminada e sem critério! Eleva o teu auto-respeito. – Coloca em ação algo que te esteja a bloquear, a criar medo e incerteza. Por detrás de um grande medo, esconde-se uma grande força. Um medo tem duas faces: numa está o medo, na outra a força ou “sombra”.

A “sombra” termo atribuído ao psicanalista suíço Carl Jung, corresponde aquele lado de nós próprios que não gostamos e por isso o colocamos na sombra para não nos defrontarmos com ele.

Enquanto não o abraçarmos as nossas fraquezas, limitações e imperfeições, estaremos a deixar de lado a oportunidade de nos conhecermos melhor a nós, bem como as nossas potencialidades.   

Que estratégias podemos usar para que os cenários catastróficos não invadam o nosso dia-a-dia?

Estratégia 1:

Estar presente no Aqui e Agora! Se começares a ficar muito no nível mental, pratica a respiração consciente, para que possas estar mais no mundo real. Pratica de forma consistente para que se torne automática e fácil de aplicar, sempre que precisares.

Estratégia 2:

Percepção momentânea ou realidade?

Se algum pensamento catastrófico começa a ganhar terreno e a alterar o teu estado emocional, questiona-te se esse pensamento é uma constatação real ou apenas uma percepção momentânea.

Estratégia 3:

Construir uma timeline e voltar atrás

Se pudesses viajar até ao depois da tua apresentação, que coisas te dirias a ti para te ajudar a ficar mais segur@ de ti? Escreve-o e coloca-o à vista para seguires essa dica pessoal.

Estratégia 4:

Atent@ à distorção

A mente não discrimina verdade e mentira. Apenas acredita que “aquilo” que pensaste é real! Então resiste à distorção da mente e volta a colocar a ordem certa naquilo que estás a pensar sobre ti.

Estratégia 5:

Criar empatia

Cria ligação com a audiência com a qual te vais relacionar, durante a apresentação. Não debites sozinho para uma audiência, porque far-te-à sentir-te isolado, excluído.

Assim, crias o teu auto-respeito e o teu autocuidado.  

O que acontece é que mesmo esse lado, anda SEMPRE conosco TODO o ANO e 24 HORAS por dia…mesmo quando vais de FÉRIAS!

Resumo:

testemunho Dina A.

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Resumo: Neste artigo encontras as razões pelas quais a tua mente, “prega” uma partida ao teu lado emocional, mesmo quando estás segur@ que dominas todos os conteúdos.

A dúvida, a hesitação e a forte autocrítica são a prova de que o(s) cenário(s) catastrófico(s) suplantaram o teu mundo interior e levanta-te a acreditar de são verdades e, portanto da tua realidade definitiva.

São apresentadas 5 estratégias para saíres desses cenários que nada mais fazem do que alimentar-se de pensamentos tóxicos e que distorcem as percepções e que fundamentam crenças disfuncionais acerca de ti que não são exemplo nem do teu desempenho profissional, nem do teu autovalor como pessoa.